Pereira Lima - O Poeta do Milênio

PEREIRA LIMA - O Poeta do Milênio

CREDO ESTÉTICO


Voltar para a página anterior
  1. A poesia deve estar preparada para uma língua única, porque a Terra caminha para isso.
  2. Máximo de poesia num mínimo de palavras. Palavras, versos constituem o papel-moeda, sendo a essência do poema seu lastro-ouro. Não deve haver inflação na Poesia: muitos versos ou palavras para pouca essência.
  3. Poesia universal para qualquer língua, povo, tempo, meio, como suas irmãs música, arquitetura, pintura, escultura, dança - sentidas por qualquer nacionalidade. Poesia que ultrapasse a língua natal do poeta. Poesia mais traduzível possível.
  4. Laconismo vocabular, estilo telegramático. Língua que exija menos de quem lê e menos de quem escreve.
  5. Condensar o belo: um verso valer uma estrofe, uma estrofe valer um poema. Poesia compacta: sem palavras, versos, estrofes dispensáveis.
  6. Verdadeira poesia conserva-se bela, mesmo na tradução ou sua versão em prosa.
  7. Palavra: meio, não fim.
  8. Aproveitar o espaço do texto, usar a página como tela de cinema: dividi-la, secioná-la para indicar simultaneidade de ação, ideias, diálogos etc.



Voltar para o início da página
Voltar para a página anterior